sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Engenharia Química

Olá, galera!

Neste texto vou tentar esclarecer o grande mistério que há em torno da engenharia química. O que realmente se aprende? Com o que se trabalha depois de formado? Qual a diferença para o curso de química? 

Vamos começar definindo esta diferença. O curso de química estuda a estrutura, propriedades e transformações da matéria. A engenharia química tem como objetivo principal utilizar estes conhecimentos para obter produtos de interesse econômico e social industrialmente. 


Por isso, o engenheiro químico tem de, além de saber considerável quantidade de química, ter um conhecimento sólido em várias outras áreas. Precisa saber como funciona uma indústria, desde sua construção até a lógica econômica por trás de sua existência. Como transpor uma reação que um químico desenvolveu em laboratório (utilizando quantidades mínimas) para a escala industrial, onde são produzidas toneladas do produto desejado? Isto é complicado! E missão do engenheiro químico.

Mas não é só isso. Um engenheiro químico na verdade pode fazer muita coisa. Para uma melhor contextualização, vou explicar a estrutura do curso na UFRJ. E aí a compreensão fica mais fácil.

Nos quatro primeiros períodos (o ciclo básico) estudamos principalmente matérias de química, física e matemática. Ao total, são 17 disciplinas de química (dentre elas 5 em laboratório), 4 de física (2 em laboratório) e 7 de matemática. Destacam-se a Bioquímica, Química Orgânica, Termodinâmica Clássica, Química Quântica, Fenômenos de Superfície, Eletroquímica, Equilíbrio de Fases, Química Analítica, Cálculo Diferencial e Integral, Estatística, Álgebra Linear, Eletromagnetismo, etc.

                                        

Após estes dois anos, entramos no ciclo profissional, onde usa-se os conhecimentos adquiridos até aqui para de fato estudar a engenharia química. A situação se inverte. Enquanto no ciclo básico se estuda muita química, no ciclo profissional estuda-se as matérias de engenharia, que requerem um uso maior de física e matemática. Neste ponto talvez seja útil dar exemplos de algumas disciplinas importantes:

1) Mecânica dos Fluidos: estuda os efeitos das forças em fluidos (gases e líquidos). É uma disciplina muito importante e interessante, pois desta maneira podemos descrever o comportamento dos fluidos em várias situações nas quais talvez nos deparemos um dia. Por exemplo, é a mecânica dos fluidos que explica por que um avião voa. Em aplicações específicas da engenharia química, pode ser importante determinar qual a potência da bomba que teremos de utilizar para transportar petróleo através de um oleoduto; como se comporta a viscosidade de uma bebida produzida industrialmente; entre muitas outras situações de relevância.

2) Operações Unitárias I: descreve os sistemas particulados, ou seja, aqueles em que há partículas sólidas. Também aprendemos a projetar, analisar e operar equipamentos industriais que utilizam tais sistemas. 

3) Modelagem e Dinâmica de Processos: aprendemos a representar matematicamente, através de modelos, os fenômenos físico-químicos que ocorrem nas indústrias e equipamentos (chamados processos), e prever qual o comportamento destes com o passar do tempo.

4) Controle e Instrumentação de Processos: na disciplina anterior, aprendemos como os processos comportam-se com o passar do tempo. Nesta disciplina, utilizamos estes conhecimentos para projetar malhas de controle que fazem com que os processos se comportem da maneira que queremos! Aprendemos também sobre os instrumentos industriais necessários para cumprir esta tarefa, tais como válvulas, medidores, controladores, etc.

5) Microbiologia Industrial: estudamos os micro-organismos  já que eles tem uma grande importância em diversos processos que acontecem nas indústrias (os bioprocessos). Aqui aprendemos como se fabrica a cerveja, o vinho, antibióticos, etc. Uma parte da disciplina é em laboratório, onde manipulamos os micro-organismos.

6) Segurança de Processos e Prevenção de Perdas: aqui estudamos o que pode dar errado na operação de um processo químico industrial e como fazer para prevenir estes acidentes. Vemos detalhes sobre incêndios, explosões, toxicologia, higiene industrial, gerenciamento de risco, etc.

7) Administração e Organização Industrial: qualquer bom engenheiro que se preze precisa saber administrar uma empresa ou indústria.

8) Ciências Sociais e Economia: não é só de contas que vive um engenheiro! Aqui estudamos um pouquinho de história e economia.

Há ainda muitas outras disciplinas interessantes, como Planejamento e Avaliação de Projetos, Transferência de Calor, Termodinâmica e Máquinas Térmicas, Gestão Tecnológica e Propriedade Industrial, Metodologia Científica, Engenharia do Meio Ambiente, Empreendedorismo, Desenho Técnico, Modelagem e Simulação Molecular, Processos Orgânicos, Ciência dos Materiais, Engenharia Bioquímica, Computação Científica, etc, etc.

                                 

O que mais gosto no curso é o amplo horizonte que ele nos proporciona. Pode-se fazer muita coisa sendo um engenheiro químico. Além de trabalhar na própria indústria criando, controlando e aprimorando os processos, pode-se, por exemplo, especializar-se na parte da química (o que em si já é muito amplo) e trabalhar no laboratório. Pode-se também focar na área de simulação, onde tiramos proveito de programas computacionais (ou criamos os nossos próprios) para simular, prever, estudar e controlar os processos. Há a parte do projeto e avaliação de equipamentos para as indústrias. Também a bioquímica, onde podemos nos especializar nas partes de genética, microbiologia, etc... Quem gosta de cálculos e programação pode se especializar na parte de cálculo de propriedades termodinâmicas para os compostos químicos. Quem gosta de estudar moléculas pode se voltar para a parte de modelagem molecular, onde utilizamos o computador para prever a estrutura de uma substância desconhecida, ou como ela se comporta quando misturada com outras. Há uma grande demanda na área de refino do petróleo (processo que transforma o petróleo em itens úteis, como gasolina e plásticos). Como pode-se notar, é um mundo. Um horizonte considerado por vários mais amplo do que de um engenheiro civil ou mecânico, por exemplo!

                                             

Muitos podem dizer que o curso é demasiado difícil. De fato, muitas disciplinas requerem dedicação, mas é como tudo na vida: quanto gostamos de algo e temos um objetivo em mente, tudo se torna prazeroso e satisfatório. E não escute aqueles que dizem que os futuros engenheiros só fazem estudar e não tem vida social. Isto não é verdade.

Espero ter esclarecido a visão daqueles que estavam pensando em prestar vestibular para a área mas tinham aquele receio natural de estar pisando em terreno desconhecido. Qualquer dúvida é só me contatar. Até!!

Orientações para o Vestibular CEDERJ

Prezados,

A tensão que antecede o vestibular é muito comum aos candidatos, e pode atrapalhar o desempenho nas provas de acesso à universidade. Nesse sentido, conhecer o modelo de cada prova pode contribuir para aumentar a segurança e permitir que se preocupem somente em realizar um bom vestibular.

Essa semana, falaremos um pouco sobre o modelo de prova do CEDERJ, que levanta muitas dúvidas com relação à sua estrutura e que já custou a reprovação de muitos candidatos que não entenderam sua organização.

I – Sobre a aplicação da prova:

O vestibular CEDERJ acontece, tradicionalmente, duas vezes por ano. Logo, você pode fazer a prova em junho para começar a estudar no fim de julho ou em dezembro para começar no ano seguinte. A prova de ingresso é realizada em fase única e é aplicada em um só dia.

No próximo dia 16 de junho, será aplicado o vestibular para ingresso no segundo semestre de 2012, ou seja, quem for aprovado começará a estudar já em julho. Neste dia, você terá cinco horas (das 09 às 14 horas) para resolver as 40 questões de múltipla escolha compostas por quatro alternativas, a proposta de redação e cinco questões discursivas, lembrando sempre do tempo que deve ser reservado à marcação do cartão- resposta.

II – Estrutura da prova:

Agora que já falamos sobre os aspectos gerais da prova, veremos como ela está organizada. Você receberá do fiscal um único caderno contendo:

PROVA OBJETIVA: A prova objetiva é composta por cinco questões de múltipla escolha de cada disciplina: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Biologia, Física, Geografia, História, Matemática, Química e Língua Estrangeira. Vale lembrar que não se deve fazer as duas provas de língua estrangeira, apenas inglês ou espanhol, conforme a escolha do candidato no momento da inscrição.

REDAÇÃO: O CEDERJ geralmente trabalha com a estrutura dissertativo- argumentativa, ou seja: o aluno deve discorrer sobre um tema, buscando persuadir o leitor acerca do ponto de vista do autor sobre o assunto tratado. É o que todos os alunos vêm estudando tanto nas aulas de Português quanto nas aulas de Redação do PVS até agora. Veja exemplos de propostas de redação em seu caderno de provas (CEDERJ 2012 e 2011) e no anexo I da apostila de Redação (módulo I). Aproveite para tirar eventuais dúvidas sobre o que é pedido consultando a tutoria a distância.

PROVA DISCURSIVA: Em outros vestibulares, como o da UERJ, por exemplo, normalmente as provas discursivas são aplicadas como segunda fase, com as questões divididas por disciplinas, e o candidato faz somente aquelas que são suas específicas, de acordo com o curso escolhido. O modelo do vestibular CEDERJ é um pouco diferente, o que costuma provocar confusão no candidato na hora da prova.

E quais são essas diferenças?

Primeiramente, a prova discursiva é realizada no mesmo dia da prova de múltipla escolha e redação. Após resolver as questões objetivas e a redação (comum a todos os candidatos), você encontrará as questões discursivas, na sequência do mesmo caderno de provas, que estarão divididas pelos cursos oferecidos pelo CEDERJ. O candidato deverá resolver somente as questões referentes ao curso escolhido no ato da inscrição. Por exemplo, se eu me inscrevi para Administração ou Administração Pública, farei somente as cinco questões referentes a estes cursos, como destacado em vermelho:

                                      

O mesmo vale para quem se inscreveu para todos os outros cursos. Abaixo, mais um exemplo. Agora para o curso de Ciências Biológicas:

                                        


III – Sobre as Específicas

Passadas as dúvidas com relação à estrutura da prova, pode surgir mais um questionamento: Mas se as discursivas são divididas por cursos, quais serão as matérias cobradas na minha prova? Observe na tabela a seguir as disciplinas cobradas de acordo com o curso para o qual você se inscreveu:

CURSOS ESPECÍFICAS

Tecnologia em Sistemas de Computação - Física e Matemática
Administração ou Administração Pública - História e Matemática
Licenciatura em Ciências Biológicas - Biologia
Licenciatura em Física - Física e Matemática
Licenciatura em História - História e Português/Literatura Brasileira
Licenciatura em Química - Química
Licenciatura em Matemática - Matemática
Licenciatura em Letras - Português/Literatura Brasileira
Licenciatura em Pedagogia - Português
Licenciatura em Turismo ou Tecnologia em Turismo - História e Geografia

IV – Tempo de Prova

Sabendo que a prova terá 5 horas de duração, você pode considerar a seguinte distribuição de tempo:

1h40min - Questões objetivas
1h30min - Redação
1h30min - Questões discursivas
20min - Marcação do cartão objetivo

Essa previsão conta que você faça um pequeno rascunho da redação e das discursivas, mas já responda à caneta no caderno de respostas. Se deixar para passar tudo à caneta depois de pronto à lápis, não conseguirá terminar a prova a tempo.

V- Da pontuação:

A pontuação do vestibular CEDERJ também difere dos vestibulares tradicionais, e pode parecer um pouco confusa quando você for conferir sua nota final. Em cada etapa da prova (objetiva, redação e discursiva), o candidato pode atingir o máximo de 100 pontos. A nota final será a média das notas atingidas nessas três etapas, podendo chegar, portanto, aos 100 pontos. Por exemplo, se o candidato atingir 60 pontos na prova objetiva, 75 pontos na redação e 70 pontos na prova discursiva, sua pontuação final pode ser verificada assim: (80 + 75 + 70) / 3 = 75 pontos.

Será eliminado do concurso o candidato que tirar nota zero na prova de múltipla escolha, redação ou prova discursiva. Então, faça a prova com muita atenção!

Não se esqueça! Leia o edital, leve o caderno de provas ao polo nesse sábado (26/05) e converse com seu orientador acadêmico. Apesar de faltar menos de um mês para o vestibular CEDERJ 2012.2, ainda há tempo para tirar dúvidas, identificar suas maiores dificuldades e treinar o tempo de prova, como já tratamos nas orientações passadas. Bons estudos!

Texto enviado pela Direção do PVS

O Mundo do Muito Pequeno - Segunda Parte - Química Quântica


"Na primeira metade do século XX, nossa compreensão do Universo foi virada de pernas para o ar. As antigas teorias clássicas da física foram substituídas por uma nova maneira de olhar o mundo — a mecânica quântica. Esta estava em desacordo, sob vários aspectos, com as idéias da antiga mecânica newtoniana; na verdade, sob vários aspectos, estava em desacordo com nosso senso comum. Entretanto, a coisa mais estranha sobre essas teorias é seu extraordinário sucesso em prever o comportamento observado dos sistemas físicos. Por mais absurda que a mecânica quântica possa nos parecer, esse parece ser o caminho que a Natureza escolheu — logo, temos que nos conformar. " - Robert Gilmore

Bom, pessoal, no texto anterior eu expliquei o que é a mecânica quântica. Mas agora vamos afinal ao que interessa (pelo menos pra mim): sua aplicação à química! Para uma melhor compreensão, recomendo que tenha o primeiro texto fresco na cabeça.

Nas nossas primeiras aulas, discutimos os modelos atômicos, representações que diversos cientistas formularam para tentar descrever o átomo, unidade fundamental da matéria. Primeiro veio Dalton, com suas bolinhas de gude; mais ou menos cem anos depois, Thomson com o pudim de passas. Rutherford deu um passo importante descobrindo descobrindo que os elétrons negativos e leves giram ao redor de um núcleo positivo e pesado, e que a quase totalidade de espaço do átomo é ocupada por vazio. Mas o modelo de Rutherford tinha um defeito: por que os elétrons não perdiam energia ao girar, diminuindo assim sua velocidade e em alguma hora chocando-se com o núcleo, como a física clássica dizia que aconteceria?

Bohr fez uma formulação que tentava consertar isso. Ele usou equações da física clássica e (aqui está a revolução!), junto com a ideia daquele cara chamado de Broglie de que toda partícula é uma onda e toda onda é uma partícula, propôs um modelo atômico onde a energia dos elétrons girando ao redor do núcleo era quantizada. Ou seja, os elétrons só podiam ter determinados valores de energia, nunca diferentes daqueles descobertos por Bohr. Esses valores são os chamados níveis de energia ou camadas eletrônicas (K,L,M,N,O,P,Q).

Uma analogia para entender a quantização da energia seria imaginar você em uma rampa e em uma escada. Na rampa, pode-se estar situado em qualquer lugar. Na escada não. Somente em alguns locais específicos (chamados degraus). A altura é, portanto, quantizada. Em uma escada com sete degraus, por exemplo, você só pode assumir sete valores de altura. Ou será que você consegue ficar parado no espaço entre dois degraus? Só se for o Mister M! Ou o Naruto, como lembrou bem um aluno no meio da aula.

Daí, entende-se por que os elétrons não se chocam com o núcleo: chega uma hora em que não podem perder energia simplesmente porque, de acordo com o modelo de Bohr, isso não é permitido a eles.

Beleza, então. Tudo era perfeito, com exceção de um pequeno detalhe: só funcionava para o átomo de hidrogênio! Para todos os outros era furada. Estranho, né? Conclusão: o modelo estava errado, mas pelo menos alguma coisa devia estar certa. 

De fato: Bohr usou uma equação da física clássica para construir o modelo. Daí vem até a pergunta: "Seria Bohr o primeiro dos quânticos ou o último dos clássicos?"

E aí chegou Schröndinger com sua equação. Totalmente nova: totalmente quântica. Ele a resolveu para diversos sistemas, dentre eles o de uma partícula negativa muito leve interagindo com uma partícula positiva bem mais pesada. E o que seria esse sistema? Um átomo de hidrogênio!! Daí, ele obteve os mesmos resultados de Bohr. Mas o mais importante: Schröndiger não precisou usar equações antigas, da física clássica como Bohr fez. Todos os resultados vieram a partir de conceitos quânticos.

E o mais legal: a equação funciona para qualquer sistema, não só para o átomo de hidrogênio, como o de Bohr! Portanto, estava resolvido o mistério do mundo microscópico: a matéria é realmente formada de átomos; dentro dos átomos, há outras pequenas partículas, que interagem entre si obedecendo às estranhas leis da mecânica quântica. Portanto, as informações sobre o sistema são obtidas a partir da resolução da equação de Schrödinger. 

Muito se descobriu a partir daí. Por exemplo, a suposição de Rutherford e de Bohr de que os elétrons giram em torno do núcleo, como os planetas giram ao redor do sol, está errada. Na mecânica quântica não há trajetória, lembra-se? Então não tem como o elétron fazer um giro bonitinho e numa órbita bem definida: na verdade, é um movimento completamente maluco e desconhecido, com características de onda, onde o elétron pode estar em um canto e aparecer em outro sem passar pelo meio (como num teletransporte). É difícil imaginar isto justamente por que nossos sentidos nunca viram ou sentiram nada semelhante. Isto só existe no mundo do muito pequeno. Nós vivemos no mundo do F=ma de Newton.

Uma limitação da equação de Schrodinger é que o hamiltoniano pode às vezes ser tão complicado que a equação fica impossível de ser resolvida. Isto é verdade para todos os outros átomos diferentes do hidrogênio. Então o que fazer? Os matemáticos são muito engenhosos, e inventaram métodos que encontram um valor aproximado para o resultado da equação. É igual a divisão entre alguns números: É impossível dividir exatamente 22 por 7: dá dízima periódica. Mas podemos encontrar um resultado aproximado. Conclusão: a química inteira é uma aproximação! Só conseguimos resolver a equação de Schrodinger exatamente para o átomo de hidrogênio. Todo o resto das informações da tabela periódica vem através de “macetes matemáticos”, que encontram um valor próximo para as propriedades químicas dos átomos, mas nunca exato.

Grande parte de vocês já estudou os números quânticos: níveis, subníveis, orbitais, spin. E aposto que ninguém entendeu muito bem o que era. Claro, se todos estes números surgem da resolução da equação de Schröndinger! Como entende-los se não se sabe nem que esta equação existe? Os orbitais (caixinhas), por exemplo, são as funções de onda de um elétron no átomo (aquela função, Ψ, que contém toda informação, e tal, e tal).

Diversos conceitos químicos tem sua explicação fundamentada na mecânica quântica. A ligação química é um fenômeno que ocorre entre os elétrons: portanto, a única explicação do porquê dela acontecer só pode vir da equação de Schrodinger. Mas no ensino médio, e mesmo na faculdade, aprendemos os modelos que, apesar de ultrapassados, nos ajudam a compreende-la (como o de Lewis). Outro exemplo é o da tabela periódica, que só é daquele jeito por causa da mecânica quântica, nada mais. Entre muitos outros fenômenos.

A física quântica é extremamente importante nas mais diversas áreas, como dispositivos eletrônicos, biologia, nanotecnologia, e até na filosofia. Aqui tentei demonstrar pelo menos sua importância na química. Mas se você gostou e ficou curioso, não se restrinja: procure, pesquise, pergunte-me porque informação por aí é o que não falta! Abraços.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Conceitos-Chave - 19/05- Química

No nosso curso de química do PVS talvez o maior entrave para um bom entendimento da matéria seja a grande continuidade que há entre os assuntos.

Pensando nisso, criei os nossos conceitos-chave: são tópicos que escrevo no quadro sempre que entro em sala e nos quais toda a explicação se baseia. A maioria de nossas aulas sempre terá como pressuposto que vocês sabem pelo menos alguns dos conceitos-chave da aula anterior, quando não todos. Daí, a necessidade de serem plenamente compreendidos. Caso contrário, talvez não se consiga acompanhar o curso.

Lembre-se: quando coloco mais de um assunto em um mesmo conceito-chave, vocês tem que compreender cada um deles e também saber diferenciá-los com precisão.

Os conceitos-chave da aula passada foram:

1) propriedades periódicas;
2) raio atômico;
3) potencial de ionização;
4) eletronegatividade.

Sendo assim, segue a lista completa dos conceitos-chave ministrados até hoje:


Cap. 1: Aspectos Macrosópicos da Matéria: o que se vê!
1) ciência;
2) ciências exatas;
3) química (o que é e quais seus objetivos);
4) matéria e energia;
5) estados físicos da matéria;
6) transformações endotérmicas e exotérmicas;
7) fases e componentes;
8) sistemas puros e misturas;
9) sistemas homogêneos e heterogêneos;
10) densidade;
11) ponto de fusão e ebulição;
12) como diferenciar substância pura de mistura;
13) métodos de separação: destilação, evaporação, filtração, decantação;


Cap. 2: Elementos e átomos: pensando nos pequenos detalhes!

14) modelo atômico de Dalton;
15) elétrons;
16) modelo atômico de Thomson;
17) átomos e elementos;
18) moléculas e substâncias;
19) fórmula química;
20) índice e coeficiente;
21) substâncias simples e compostas;
22) reação química;
23) modelo atômico de Rutherford;
24) núcleo e eletrosfera;
25) prótons, elétrons e nêutrons;
26) p, n, é, A, Z;
27) representação AXZ
28) átomos isótopos, isóbaros e isótonos;
29) modelo atômico de Bohr;
30) quantização da energia;
31) níveis de energia (camadas);
32) camada de valência;
33) íons;
34) cátions e ânions.


Cap. 3 - Atividades 1: revendo & revivendo


Cap. 4 - Tabela Periódica: colocando os elementos nos seus devidos lugares!

35) tabela periódica dos elementos;
36) períodos ou linhas;
37) grupos ou famílias;
38) relação período-número de camadas;
39) número de elétrons na última camada em famílias A;
40) metais, ametais, hidrogênio e gases nobres.
41) propriedades periódicas;
42) raio atômico;
43) potencial de ionização;
44) eletronegatividade.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Conceitos-Chave - 12/05- Química

No nosso curso de química do PVS talvez o maior entrave para um bom entendimento da matéria seja a grande continuidade que há entre os assuntos.

Pensando nisso, criei os nossos conceitos-chave: são tópicos que escrevo no quadro sempre que entro em sala e nos quais toda a explicação se baseia. A maioria de nossas aulas sempre terá como pressuposto que vocês sabem pelo menos alguns dos conceitos-chave da aula anterior, quando não todos. Daí, a necessidade de serem plenamente compreendidos. Caso contrário, talvez não se consiga acompanhar o curso.

Lembre-se: quando coloco mais de um assunto em um mesmo conceito-chave, vocês tem que compreender cada um deles e também saber diferenciá-los com precisão.

Os conceitos-chave da aula passada foram:

1) tabela periódica dos elementos;
2) períodos ou linhas;
3) grupos ou famílias;
4) relação período-número de camadas;
5) número de elétrons na última camada em famílias A;
6) metais, ametais, hidrogênio e gases nobres.

Sendo assim, segue a lista completa dos conceitos-chave ministrados até hoje:


Cap. 1: Aspectos Macrosópicos da Matéria: o que se vê!

1) ciência;
2) ciências exatas;
3) química (o que é e quais seus objetivos);
4) matéria e energia;
5) estados físicos da matéria;
6) transformações endotérmicas e exotérmicas;
7) fases e componentes;
8) sistemas puros e misturas;
9) sistemas homogêneos e heterogêneos;
10) densidade;
11) ponto de fusão e ebulição;
12) como diferenciar substância pura de mistura;
13) métodos de separação: destilação, evaporação, filtração, decantação;


Cap. 2: Elementos e átomos: pensando nos pequenos detalhes!

14) modelo atômico de Dalton;
15) elétrons;
16) modelo atômico de Thomson;
17) átomos e elementos;
18) moléculas e substâncias;
19) fórmula química;
20) índice e coeficiente;
21) substâncias simples e compostas;
22) reação química;
23) modelo atômico de Rutherford;
24) núcleo e eletrosfera;
25) prótons, elétrons e nêutrons;
26) p, n, é, A, Z;
27) representação AXZ
28) átomos isótopos, isóbaros e isótonos;
29) modelo atômico de Bohr;
30) quantização da energia;
31) níveis de energia (camadas);
32) camada de valência;
33) íons;
34) cátions e ânions.


Cap. 3 - Atividades 1: revendo & revivendo


Cap. 4 - Tabela Periódica: colocando os elementos nos seus devidos lugares!

35) tabela periódica dos elementos;
36) períodos ou linhas;
37) grupos ou famílias;
38) relação período-número de camadas;
39) número de elétrons na última camada em famílias A;
40) metais, ametais, hidrogênio e gases nobres.

Entendendo o PROUNI e o FIES

PROUNI
Extraído em 09/05/2012 de

O que é o Prouni?

É um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior.

Qual a diferença entre o Prouni e o Sistema de Seleção Unificada - SISU?

O Prouni oferece bolsas de estudos em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior.
O Sisu é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionam novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

O candidato que se inscreveu no SiSU também pode se inscrever no Prouni?

Sim, os estudantes que se inscreveram no Sisu também podem se inscrever no Programa Universidade para Todos – Prouni, desde que se enquadrem nas regras específicas do Programa. O Sisu e o Prouni utilizam o Enem como critério para seleção dos candidatos. Porém, se for selecionado pelo Prouni, deverá optar pela vaga do Sisu ou pela bolsa do Prouni, pois é vedado ao bolsista utilizar uma bolsa do programa e estar, simultaneamente, matriculado em instituição de ensino superior pública e gratuita. Lembramos que a pré–seleção em qualquer das chamadas do Prouni assegura ao candidato apenas a expectativa de direito à bolsa respectiva, condicionando–se seu efetivo usufruto à regular participação e aprovação nas fases posteriores do processo seletivo, bem como à formação de turma no período letivo inicial do curso. Assim, o estudante pré–selecionado no Prouni somente deverá solicitar o cancelamento da matrícula em instituição de ensino superior pública e gratuita após a assinatura do Termo de Concessão de Bolsa do Prouni.

Quais os tipos de bolsa oferecidos pelo Prouni?

  • Bolsa integral: para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio.

  • Bolsa parcial de 50%: para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

Quais são as instituições que participam do Prouni?

A lista das instituições participantes do Processo Seletivo poderá ser consultada no portal de inscrições do Prouni no período das inscrições.

É preciso fazer o vestibular para concorrer a uma bolsa do Prouni?

Não, o candidato à bolsa do Prouni não precisa fazer vestibular nem estar matriculado na instituição em que pretende se inscrever. Entretanto, é facultado às instituições participantes do Programa submeterem os candidatos pré–selecionados a um processo seletivo específico e isento de cobrança de taxa. Essa informação estará disponível ao candidato, no momento da inscrição.

Qual é a relação entre o Prouni e o Enem?

Só pode se candidatar ao Prouni, referente ao segundo semestre de 2012, o estudante que tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011 e alcançado no mínimo 400 pontos na média das cinco notas (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias e redação). O candidato deve ainda ter obtido nota superior a zero na redação. Não são consideradas as notas obtidas nos exames anteriores. Os resultados do Enem são usados como critério para a distribuição das bolsas de estudos, isto é, as bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no Enem.

Basta fazer o Enem para se candidatar a uma bolsa do Prouni?

Não, além de ter feito o Enem 2011 e obtido a nota mínima de 400 pontos estabelecida pelo MEC, é preciso que o estudante tenha renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos e satisfaça uma das condições abaixo:
  • ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública; ou
  • ter cursado o ensino médio completo em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição; ou
  • ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral na instituição privada; ou
  • ser pessoa com deficiência; ou
  • ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Nesses casos não é exigida a comprovação de renda.

Há uma nota mínima para participar do processo seletivo do Prouni?

Sim, a nota mínima estabelecida pelo MEC para participação no processo seletivo do Prouni é de 400 (quatrocentos) pontos na média.



Esta nota é calculada somando-se todas as notas das cinco provas do Enem (Redação, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias) e dividindo por cinco.



Para participar do processo seletivo do Prouni a nota na redação do Enem tem que ser maior que zero.

Como fazer a inscrição caso o estudante não possuir computador?

Todas as instituições participantes do Prouni devem oferecer acesso gratuito à internet para os candidatos que desejarem se inscrever. Além disso, o Prouni conta com uma rede de parceiros composta pela FUNAI em suas Administrações Executivas Regionais, pelos Centros de Integração Empresa–Escola – CIEE e pelos pontos de presença do Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão – GESAC.

É possível escolher qualquer curso em qualquer instituição?

Sim, desde que a instituição escolhida seja participante do Prouni. Ao fazer sua inscrição, o candidato escolhe as opções de curso, turno e instituição de ensino superior, dentre as disponíveis conforme seu perfil socioeconômico.
Atenção: no entanto, há cursos que exigem requisitos específicos para matrícula. Em alguns cursos de Ciências Aeronáuticas, por exemplo, o estudante deve ter, dentre outras exigências, licença de piloto privado e um número específico de horas de vôo para poder se matricular. Assim, é necessário muita atenção ao efetuar as opções de curso no momento da inscrição no Prouni, pois caso a matrícula não seja possível em função de requisitos desta natureza, o candidato perderá o direito à bolsa.

O Prouni reserva cotas para afrodescendentes, indígenas e para as pessoas com deficiência?

Sim, o Prouni reserva bolsas às pessoas com deficiência e aos autodeclarados indígenas, pardos ou pretos. O percentual de bolsas destinadas aos cotistas é igual àquele de cidadãos pretos, pardos e indígenas, em cada Estado, segundo o último censo do IBGE. Vale lembrar que o candidato cotista também deve se enquadrar nos demais critérios de seleção do Prouni.

Como calcular a renda familiar por pessoa?

A renda familiar por pessoa é calculada somando-se a renda bruta dos componentes do grupo familiar e dividindo-se pelo número de pessoas que formam este grupo familiar. Se o resultado for até um salário mínimo e meio, o estudante poderá concorrer a uma bolsa integral. Se o resultado for maior que um salário mínimo e meio e menor ou igual a três salários mínimos, o estudante poderá concorrer a uma bolsa parcial de 50%.
Entende-se como grupo familiar, além do próprio candidato, o conjunto de pessoas residindo na mesma moradia do candidato que, cumulativamente, usufruam da renda bruta mensal familiar, e sejam relacionadas ao candidato pelos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, mãe, madrasta, cônjuge, companheiro(a), filho(a) e mediante decisão judicial, menores sob guarda, tutela ou curatela, enteado(a), irmão(ã), avô(ó).

Como saber os resultados da pré-seleção do Prouni?

Os resultados do processo seletivo do Prouni são disponibilizados na Internet, por meio do Portal do MEC, pelo telefone 0800.616161 e também pelas instituições participantes do Programa.
 É de inteira responsabilidade dos candidatos pré-selecionados observarem o cumprimento dos prazos estabelecidos, bem como o acompanhamento de eventuais alterações.

E se o candidato contemplado com uma bolsa de 50% não puder pagar a outra metade da mensalidade?

O bolsista parcial de 50% poderá utilizar o FIES – Fundo de Financiamento Estudantil para custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador na contratação do financiamento.
Para isso, é necessário que a instituição para a qual o candidato foi selecionado tenha firmado Termo de Adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo – FGEDUC.

Para saber mais sobre o Fies, consulte o site: http://sisfiesportal.mec.gov.br/ ou ligue 0800.616161.


FIES

Extraído em 09/05/2012 de
1 – O que é o FIES?
O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir deste ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do financiamento por parte dos estudantes.
2 – Quem pode se candidatar ao FIES?
Podem solicitar o financiamento pelo FIES os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação não gratuitos que tenham obtido avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e que seja oferecido por instituição de ensino superior participante do Programa.
O estudante somente poderá solicitar o financiamento para um único curso de graduação em que estiver regularmente matriculado. Não serão considerados regularmente matriculados os estudantes cuja matrícula acadêmica esteja em situação de trancamento geral de disciplinas durante o período de inscrição no FIES.
3 – Quem não pode se candidatar ao FIES?
É vedada a inscrição no FIES a estudante:
  • cuja matrícula acadêmica esteja em situação de trancamento geral de disciplinas no momento da inscrição;
  • que já tenha sido beneficiado com financiamento do FIES;
  • inadimplente com o Programa de Crédito Educativo (PCE/CREDUC);
  • cujo percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita seja inferior a 20% (vinte por cento).
4 – é exigido o ENEM para o FIES?
A partir de 29 de julho de 2011, os estudantes que concluíram o ensino médio a partir do ano letivo de 2010 e queiram solicitar o Fies deverão ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 ou ano posterior.
Ficarão isentos da exigência do Enem os professores da rede pública de ensino, que estejam em efetivo exercício do magistério da educação básica e que sejam integrantes do quadro de pessoal permanente de instituição pública, regularmente matriculados em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Também não será exigido o Enem dos estudantes que tenham concluído o ensino médio antes de 2010.
5 – O FIES financia todos os cursos?
O financiamento é concedido aos estudantes matriculados em cursos presenciais com avaliação positiva nas avaliações do Ministério da Educação.
São considerados cursos com avaliação positiva os cursos de graduação que obtiverem conceito maior ou igual a 03 (três) no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
Para verificação dos critérios de qualidade do curso, serão considerados:
  • Conceito de Curso (CC);
  • Conceito Preliminar de Curso (CPC), na hipótese de inexistência do CC;
  • Cconceito obtido pelo curso no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), na hipótese de inexistência do CC e do CPC.
Serão considerados os conceitos mais recentes publicados.
Os cursos que ainda não possuam os conceitos citados acima e que estejam autorizados para funcionamento, segundo cadastro do MEC, poderão participar do programa.
Enviado pela Direção do PVS

terça-feira, 1 de maio de 2012

Conceitos-Chave - 28/04 - Química

No nosso curso de química do PVS talvez o maior entrave para um bom entendimento da matéria seja a grande continuidade que há entre os assuntos.

Pensando nisso, criei os nossos conceitos-chave: são tópicos que escrevo no quadro sempre que entro em sala e nos quais toda a explicação se baseia. A maioria de nossas aulas sempre terá como pressuposto que vocês sabem pelo menos alguns dos conceitos-chave da aula anterior, quando não todos. Daí, a necessidade de serem plenamente compreendidos. Caso contrário, talvez não se consiga acompanhar o curso.

Lembre-se: quando coloco mais de um assunto em um mesmo conceito-chave, vocês tem que compreender cada um deles e também saber diferenciá-los com precisão.

Os conceitos-chave da aula passada foram:

1) modelo de Bohr;
2) quantização da energia;
3) níveis de energia (camadas);
4) camada de valência;
5) íons;
6) cátions e ânions.

Sendo assim, segue a lista completa dos conceitos-chave ministrados até hoje:

1) ciência;
2) ciências exatas;
3) química (o que é e quais seus objetivos);
4) matéria e energia;
5) estados físicos da matéria;
6) transformações endotérmicas e exotérmicas;
7) fases e componentes;
8) sistemas puros e misturas;
9) sistemas homogêneos e heterogêneos;
10) densidade;
11) ponto de fusão e ebulição;
12) como diferenciar substância pura de mistura;
13) métodos de separação: destilação, evaporação, filtração, decantação;

14) modelo atômico de Dalton;
15) elétrons;
16) modelo atômico de Thomson;
17) átomos e elementos;
18) moléculas e substâncias;
19) fórmula química;
20) índice e coeficiente;
21) substâncias simples e compostas;
22) reação química;
23) modelo atômico de Rutherford;
24) núcleo e eletrosfera;
25) prótons, elétrons e nêutrons;
26) p, n, é, A, Z;
27) representação AXZ
28) átomos isótopos, isóbaros e isótonos;
29) modelo atômico de Bohr;
30) quantização da energia;
31) níveis de energia (camadas);
32) camada de valência;
33) íons;
34) cátions e ânions.